Desde que me conheço por gente, sempre fui um bom cozinheiro. Minhas habilidades na cozinha são elogiadas por todos que provam meus pratos, especialmente meu prato de carne. Meus amigos sempre dizem que minha comida é maravilhosa e, recentemente, insistiram para que eu participasse do maior programa de culinária do Brasil, “ O Mestre da Cozinha“.
A competição começou e, desde o início, os desafios foram intensos. Cada prato que os jurados escolhiam para eu preparar era uma oportunidade de mostrar meu talento. No entanto, eu sempre tinha liberdade para escolher os temperos, e isso fazia toda a diferença. Fiquei em primeiro lugar em todas as etapas, conquistando os paladares exigentes dos três renomados chefs do programa.
Cheguei à fase final com a confiança em alta. O prato escolhido para a última prova era carne, minha especialidade favorita. Cada candidato tinha a liberdade de escolher a carne que iria preparar, podendo sair para comprá-la. Fui buscar a carne, sabendo que todos estavam ansiosos para ver o resultado do meu prato, aquele que todos amavam e admiravam.
Preparei a carne com meus temperos secretos, dedicando atenção a cada detalhe. A cozinha estava cheia de aromas irresistíveis, e eu sabia que havia criado algo especial. Os jurados mal podiam esperar para provar.
O momento da decisão chegou. O primeiro chef provou minha carne e exclamou: “Que carne maravilhosa! Que tempero incrível! Meu voto é para você.”
O segundo chef, após provar, disse: “Esta é a melhor carne que já comi na minha vida.” Os aplausos foram ensurdecedores, todos estavam maravilhados com o prato que eu havia preparado.
De repente, gritos começaram a ecoar pelo estúdio. A atmosfera de celebração foi quebrada por um pânico crescente. As câmeras capturaram o horror nos rostos dos presentes quando descobriram o corpo da terceira chef, sem uma perna. O caos se instalou.
Enquanto todos estavam em choque, eu mantive um olhar calmo. Mal sabiam eles que eu havia usado a carne da chef para preparar meu prato.
Enquanto todos estavam em choque, as câmeras continuaram a gravar. As telas mostravam o momento em que eu arrastava o corpo da chef inconsciente para um canto isolado. Em seguida, com uma calma perturbadora, comecei a cortar sua perna, retirando a carne para preparar meu prato favorito. O sangue escorria, manchando o chão, enquanto eu trabalhava meticulosamente.
Os gritos de horror se intensificaram quando perceberam o que realmente havia acontecido. Mas, indiferente ao pânico ao meu redor, eu me dirigi ao prato que havia preparado. Com um sorriso lindo no rosto, peguei um pedaço da carne e levei à boca.
“Mmm… que delícia,” murmurei, saboreando cada mordida enquanto o caos continuava ao meu redor. Eu continuava a saborear minha obra-prima, ignorando os gritos de desespero e a presença da polícia que se aproximava. Comi o prato todo, e disse em voz alta, rindo loucamente: “Finalmente ganhei o programa. Me tornei O Mestre da Cozinha. Hahaha!”
